NO CINEMA: O Cineasta amador e suas paixões cinematográfias; NA MÁGICA: O incrível é possível, o inimaginável é imaginável e é claro: o impossível não só é possível, mas provável; NA MÚSICA: Grupo Aero.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
VISITA AO TÚMULO DE CHICO XAVIER
Estive em Uberaba no mês de AGOSTO/2010 e filmei o Túmulo do Médium Chico Xavier. O vídeo faz parte da Série Túmulos.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
TIO BETH
Mágico Beth - por EMANUEL MESSIAS

... Não, não!
Eu não quero falar do Jogador de Futebol e nem tão pouco do Relojoeiro ou mesmo do Sapateiro Beth.
Não, não quero falar do Advogado Dr. Helberth e muito menos ainda falar do Político de três Legislaturas consecutivas e respeitado em sua cidade, Astolfo Dutra MG bem como em toda a Região da Zona da Mata mineira.
Quero falar sim! Falar do Mágico Beth, professor Marcicano, como gostaria de ser anunciado em suas apresentações.

Com ele aprendi a tirar coelhos da cartola, aprendi arrancar moedas das orelhas das crianças, tirar fitas da boca, colocar água no jornal, etc... Com ele fui espectador assíduo, fui parceiro e além de tudo fui aprendiz da Arte Mágica.




Tive o privilégio de ter um tio que era Mágico, (desejo de toda criança) e mesmo sendo ele um Mágico amador, me incentivou no aprimoramento. Graças a ele, nos anos setenta, pude conhecer Morgado, (o maior expoente da Mágica no Brasil em minha opinião, é claro), e ter conhecimento que na cidade de São Paulo, na Avenida São João, tinha uma casa que vendia aparelhos para Mágicos.

Com ele, aprendi a guardar os segredos da vida, ele foi pra mim o pai que não tive, ele foi meu mestre, foi meu ídolo e além de tudo meu Amigo com “A” maiúsculo. Beth me ensinou a gostar do Charles Chaplin.
No antigo quarto da Sala da casa da Rua Professor Alcântara, nº 14, onde morou muitos anos, antes de ir para Astolfo Dutra, me lembro dele tocando violão e cantando sua canção preferida: E do destino desfolhou.
Do Beth, recebi o primeiro “FP” (acessório mágico), ainda de alumínio; Beth me socorreu várias vezes “nos momentos difíceis da vida em que procurava a saída” e me presenteou com o ouro das minhas alianças. A ele nada de material dei em troca, mas tenho orgulho de falar que Beth além de meu tio é também meu compadre. Depositei nele a fé para batizar meu filho.
Helberth tem qualidades especiais de liderança derivadas de sanção divina, mágica ou apenas de individualidade excepcional. Seu carisma atrai as pessoas que o cercam. Hoje dia 28 de abril de 2007 te vi triste e abatido, quase se entregando... Não era aquele mesmo Beth que há anos vem lutando contra um maldito câncer, vencendo batalhas e desafiando a doença. Ela venceu, mas você Beth não perdeu coisa alguma, você viveu como ninguém, soube cativar as pessoas e ganhar da vida as lições oferecidas.
... 15 h e 03 min. do dia 30 de Abril de 2007. O meu celular toca, era uma chamada vindo de um número confidencial não identificado. Não podia ser o Beth, haja vista que ele havia sido internado na madrugada do mesmo dia em estado crítico. Era o Edinho (seu motorista e mais que tudo, o homem amigo que em todo esse tormento esteve do lado dele) me dando a notícia que o meu tio Beth “descansou”.
No momento foi dura a notícia, mas pensando bem, eu não tenho que celebrar sua morte e sim comemorar sua Vida.
* Crônica escrita no dia do falecimento do meu Tio Bet.

... Não, não!
Eu não quero falar do Jogador de Futebol e nem tão pouco do Relojoeiro ou mesmo do Sapateiro Beth.
Não, não quero falar do Advogado Dr. Helberth e muito menos ainda falar do Político de três Legislaturas consecutivas e respeitado em sua cidade, Astolfo Dutra MG bem como em toda a Região da Zona da Mata mineira.
Quero falar sim! Falar do Mágico Beth, professor Marcicano, como gostaria de ser anunciado em suas apresentações.


Com ele aprendi a tirar coelhos da cartola, aprendi arrancar moedas das orelhas das crianças, tirar fitas da boca, colocar água no jornal, etc... Com ele fui espectador assíduo, fui parceiro e além de tudo fui aprendiz da Arte Mágica.




Tive o privilégio de ter um tio que era Mágico, (desejo de toda criança) e mesmo sendo ele um Mágico amador, me incentivou no aprimoramento. Graças a ele, nos anos setenta, pude conhecer Morgado, (o maior expoente da Mágica no Brasil em minha opinião, é claro), e ter conhecimento que na cidade de São Paulo, na Avenida São João, tinha uma casa que vendia aparelhos para Mágicos.

Com ele, aprendi a guardar os segredos da vida, ele foi pra mim o pai que não tive, ele foi meu mestre, foi meu ídolo e além de tudo meu Amigo com “A” maiúsculo. Beth me ensinou a gostar do Charles Chaplin.
No antigo quarto da Sala da casa da Rua Professor Alcântara, nº 14, onde morou muitos anos, antes de ir para Astolfo Dutra, me lembro dele tocando violão e cantando sua canção preferida: E do destino desfolhou.
Do Beth, recebi o primeiro “FP” (acessório mágico), ainda de alumínio; Beth me socorreu várias vezes “nos momentos difíceis da vida em que procurava a saída” e me presenteou com o ouro das minhas alianças. A ele nada de material dei em troca, mas tenho orgulho de falar que Beth além de meu tio é também meu compadre. Depositei nele a fé para batizar meu filho.
Helberth tem qualidades especiais de liderança derivadas de sanção divina, mágica ou apenas de individualidade excepcional. Seu carisma atrai as pessoas que o cercam. Hoje dia 28 de abril de 2007 te vi triste e abatido, quase se entregando... Não era aquele mesmo Beth que há anos vem lutando contra um maldito câncer, vencendo batalhas e desafiando a doença. Ela venceu, mas você Beth não perdeu coisa alguma, você viveu como ninguém, soube cativar as pessoas e ganhar da vida as lições oferecidas.

... 15 h e 03 min. do dia 30 de Abril de 2007. O meu celular toca, era uma chamada vindo de um número confidencial não identificado. Não podia ser o Beth, haja vista que ele havia sido internado na madrugada do mesmo dia em estado crítico. Era o Edinho (seu motorista e mais que tudo, o homem amigo que em todo esse tormento esteve do lado dele) me dando a notícia que o meu tio Beth “descansou”.
No momento foi dura a notícia, mas pensando bem, eu não tenho que celebrar sua morte e sim comemorar sua Vida.
* Crônica escrita no dia do falecimento do meu Tio Bet.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
GRUPO AERO - Música: AERO WILLYS
GRUPO AERO - Interpretando seu carro chefe, a música AERO WILLYS no Clube do Remo, em Cataguases MG.
sábado, 17 de julho de 2010
O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui
para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas..
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam
poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram,
cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir
assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar
da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo
de secretário geral do coral.
‘As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos’.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência,
minha alma tem pressa…
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana,
muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com
triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua
mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!
(Mário de Andrade)
VISITA AO TÚMULO DE FLÁVIO CAVALCANTI
Flávio Cavalcanti, um dos maiores comunicadores da televisão brasileira. Este vídeo faz parte da Série TÚMULOS idealizada por emanuel messias. grupoaero@terra.com.br
MARCÊ PORENA Canta Dolores Duran
Show gravado ao vivo no Centro Cultural Humberto Mauro em Cataguases -MG em 06/03/2010.
Homenagem a Dolores Duran.
Ficha técnica:
Marcê Porena : Voz
Cristovao Bastos: Piano
Direção Musical e Arranjos: Max Robert
Roteiro: Marcê Porena
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