segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Emanuel Messsias e Washington Magalhães recebem a homenagem Contribuição para Cultura Cataguasense 2017
A Prefeitura de Cataguases, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, voltou a prestar
homenagens alusivas ao “Dia Nacional de Patrimônio Histórico”,
reverenciando munícipes que contribuem para a cultura de Cataguases e
elevam o nome da nossa cidade. O evento aconteceu no Centro Cultural Eva Nil na manhã desta sexta-feira (29).
A homenagem "Contribuição para Cultura Cataguasense" foi criada em 2009 e já havia homenageado à senhora Yone das Neves Peixoto (2009), Adyr Resende (2010), homenagem póstumas a Lila Carneiro Gonçalves (2011) e em 2012, últimos homenageados foram Virgínio Rios e Fernando Condé, este último também homenagem póstuma.
A Mesa de honra foi composta pelo prefeito Willian Lobo de Almeida, pelo secretário municipal de Cultura e Turismo, Fausto Menta e por José Luiz Batista, coordenador do Departamento Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Cataguases - DEMPHAC, além dos homenageados deste ano, Washington Magalhães e Emanoel Messias Mariquito.
Washington Magalhães: nascido em 15 de novembro de 1950, é escritor e jornalista, tem vários livros editados, além de diversas obras culturais práticas para o dia a dia da nossa história e cultura. São numerosas as suas publicações: livros, revistas, jornais, postais, álbuns, fotografias, guias turísticos, além de estar sempre atento ao resgate e a valorização da nossa história. Seu atual trabalho é um livro sobre a história do Rio Pomba.
Veja o vídeo
Emanuel Messsias Mariquito: nascido
em 29 de agosto de 1958, é Contador, mágico, músico e produtor
cinematográfico, possui ampla produção de documentários sobre nossa
cultura local, regional e nacional. Interessado em registrar os feitos
da nossa produção cultural. Já foi destaque em diversas emissoras de TV,
entre os programas que participou, destaque para o Programa do Jô e Ana
Maria Braga, ambos pela Rede Globo de Televisão.
Veja o vídeo
Referência: http://www.midiamineira.com/2017/10/emanoel-messsias-e-washington-magalhaes.html
A homenagem "Contribuição para Cultura Cataguasense" foi criada em 2009 e já havia homenageado à senhora Yone das Neves Peixoto (2009), Adyr Resende (2010), homenagem póstumas a Lila Carneiro Gonçalves (2011) e em 2012, últimos homenageados foram Virgínio Rios e Fernando Condé, este último também homenagem póstuma.
A Mesa de honra foi composta pelo prefeito Willian Lobo de Almeida, pelo secretário municipal de Cultura e Turismo, Fausto Menta e por José Luiz Batista, coordenador do Departamento Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Cataguases - DEMPHAC, além dos homenageados deste ano, Washington Magalhães e Emanoel Messias Mariquito.
Washington Magalhães: nascido em 15 de novembro de 1950, é escritor e jornalista, tem vários livros editados, além de diversas obras culturais práticas para o dia a dia da nossa história e cultura. São numerosas as suas publicações: livros, revistas, jornais, postais, álbuns, fotografias, guias turísticos, além de estar sempre atento ao resgate e a valorização da nossa história. Seu atual trabalho é um livro sobre a história do Rio Pomba.
Veja o vídeo
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Referência: http://www.midiamineira.com/2017/10/emanoel-messsias-e-washington-magalhaes.html
sábado, 30 de setembro de 2017
Cineasta e escritor cataguasenses são homenageados pela contribuição à cultura do município.
A solenidade aconteceu no Espaço Cultural Eva Nil e contou com as presenças de secretários municipais, vereadores, artistas, músicos e pessoas ligadas a cultura cataguasense.
sábado, 9 de setembro de 2017
CARAVANAS
CARAVANAS seria um disco para provocar confusões?
Por Emanuel Messias.
Caravanas é o novo disco de Chico Buarque, lançado no último dia 25. Hoje recebi do CD, e me preparei para ouvi-lo. Ouvir Chico Buarque tem que ter todo um preparativo. Assim o fiz: Uma taça de Vinho e logo na primeira faixa, a TUA CANTIGA. Os crítico o elegeram como machista. Eu critico a crítica e particularmente não acho machista um homem largar sua esposa pra ficar com outra. A letra trata deste fato. Machismo seria, se ele praticasse a bigamia.
As mulheres do Chico vêm com BLUES PARA BIA, mas Bia desta vez, não se compara com as Terezinhas, Madalenas, e nem com as Beatrizes, entre outras... Bia é trans e o Poeta até se admite virar menina pra poder namora Bia... Já imaginaram um Chico Buarque, de olhas cor de ardósia, gay? Contundências à parte. Em A MOÇA DO SONHO, ela seria a contraluz de uma mulher imaginária, que ao soprar-lhe o rosto o mesmo se desfazia em pó? Ou simplesmente uma ilusão que se tornaria real ao ser abraçada? Fantasias reais do Poeta.
E o disco continua no CD-PLAY... Hora do JOGO DE BOLA, outra paixão do Chico, que já confessou que queria ser um jogador de futebol, mas ninguém entendeu o seu talento. Chico fez bem para a MPB e mostrou sua paixão futebolística em mais uma de suas músicas. Na faixa MASSARANDUPIÓ, Chico fala da praia baiana de mesmo nome de numa maneira muito sutil. Lembra-se dos passeios do seu neto Chico Brown, parceiro na canção, num mundaréu de areais a beira-mar. Os moradores do lugar podem ficar lisonjeados pela homenagem. Hora de dar uma pausa para escrever o texto até o momento.
Um novo play. A faixa seis traz o lado lírico do Poeta. Em DUETO, Chico mostra que não tem pretensão nenhuma de ser moderno, e termina a música fazendo referências às várias redes sociais, até mesmo o Orkut entrou na festa. CASUALMENTE é uma bela homenagem a Havana. A canção traz letras misturadas em Espanhol e Português e logo o bolero bate em nossos ouvidos. Tenho que dar uma nova pausa, e em seguida um replay para ouvir a música novamente.
Prosseguindo com DESAFOROS. Aparentemente uma canção de um amor incompreendido, mal resolvido, etc. Em minha opinião: Puro engano dos que assim pensam, como em Apesar de Você. Os versos caem contra as pessoas que postam na internet comentários de ódio, revolta ou crítica sem critério. Deixamos o lado político de fora e vamos continuar ouvindo e falando do Cantor e Compositor Chico Buarque de Hollanda.
Chegamos então na última faixa do Disco Caravanas. A faixa AS CARAVANAS tem uma letra complexa e de dupla interpretação, na minha modesta opinião, como também assim interpreto a música A Banda de seu primeiro álbum. A música fala do racismo, de violências, da exclusão de negros das praias da Zona Sul e dos refugiados mundo afora. Serão que essas Caravanas não seriam as Caravelas, os Navios, ou os Trens dos refugiados de guerras? Vocês decidem.
Enfim, o Disco trás musa lésbica, pró-refugiados, favelados, romances, preconceitos, futebol e machismo... Faltou ao Chico desta vez, a faixa dez para nos mostrar o Chico Buarque do MEU REFRÃO, do O QUE SERÁ, de QUEM TE VIU QUEM TE VÊ e do SAMBA DO GRANDE AMOR, mesmo assim nota dez para o álbum.
Por Emanuel Messias.
Caravanas é o novo disco de Chico Buarque, lançado no último dia 25. Hoje recebi do CD, e me preparei para ouvi-lo. Ouvir Chico Buarque tem que ter todo um preparativo. Assim o fiz: Uma taça de Vinho e logo na primeira faixa, a TUA CANTIGA. Os crítico o elegeram como machista. Eu critico a crítica e particularmente não acho machista um homem largar sua esposa pra ficar com outra. A letra trata deste fato. Machismo seria, se ele praticasse a bigamia.
As mulheres do Chico vêm com BLUES PARA BIA, mas Bia desta vez, não se compara com as Terezinhas, Madalenas, e nem com as Beatrizes, entre outras... Bia é trans e o Poeta até se admite virar menina pra poder namora Bia... Já imaginaram um Chico Buarque, de olhas cor de ardósia, gay? Contundências à parte. Em A MOÇA DO SONHO, ela seria a contraluz de uma mulher imaginária, que ao soprar-lhe o rosto o mesmo se desfazia em pó? Ou simplesmente uma ilusão que se tornaria real ao ser abraçada? Fantasias reais do Poeta.
E o disco continua no CD-PLAY... Hora do JOGO DE BOLA, outra paixão do Chico, que já confessou que queria ser um jogador de futebol, mas ninguém entendeu o seu talento. Chico fez bem para a MPB e mostrou sua paixão futebolística em mais uma de suas músicas. Na faixa MASSARANDUPIÓ, Chico fala da praia baiana de mesmo nome de numa maneira muito sutil. Lembra-se dos passeios do seu neto Chico Brown, parceiro na canção, num mundaréu de areais a beira-mar. Os moradores do lugar podem ficar lisonjeados pela homenagem. Hora de dar uma pausa para escrever o texto até o momento.
Um novo play. A faixa seis traz o lado lírico do Poeta. Em DUETO, Chico mostra que não tem pretensão nenhuma de ser moderno, e termina a música fazendo referências às várias redes sociais, até mesmo o Orkut entrou na festa. CASUALMENTE é uma bela homenagem a Havana. A canção traz letras misturadas em Espanhol e Português e logo o bolero bate em nossos ouvidos. Tenho que dar uma nova pausa, e em seguida um replay para ouvir a música novamente.
Prosseguindo com DESAFOROS. Aparentemente uma canção de um amor incompreendido, mal resolvido, etc. Em minha opinião: Puro engano dos que assim pensam, como em Apesar de Você. Os versos caem contra as pessoas que postam na internet comentários de ódio, revolta ou crítica sem critério. Deixamos o lado político de fora e vamos continuar ouvindo e falando do Cantor e Compositor Chico Buarque de Hollanda.
Chegamos então na última faixa do Disco Caravanas. A faixa AS CARAVANAS tem uma letra complexa e de dupla interpretação, na minha modesta opinião, como também assim interpreto a música A Banda de seu primeiro álbum. A música fala do racismo, de violências, da exclusão de negros das praias da Zona Sul e dos refugiados mundo afora. Serão que essas Caravanas não seriam as Caravelas, os Navios, ou os Trens dos refugiados de guerras? Vocês decidem.
Enfim, o Disco trás musa lésbica, pró-refugiados, favelados, romances, preconceitos, futebol e machismo... Faltou ao Chico desta vez, a faixa dez para nos mostrar o Chico Buarque do MEU REFRÃO, do O QUE SERÁ, de QUEM TE VIU QUEM TE VÊ e do SAMBA DO GRANDE AMOR, mesmo assim nota dez para o álbum.
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