quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

HOMENAGEM AO PANZINHA pela ACRIAR Cataguases MG



HOMENAGEM AO PANZINHA, Sepultado na tarde desta Quarta-feira.
Nascido no dia 06 de setembro de 1947, em Cataguases, PanzInha foi criado na Vila Domingos Lopes e foi encontrado morto na manhã de quarta-feira (06-01-2016) em sua residência.
Pazinha começou a jogar futebol no Campo do Palmeiras (de Cataguases) que ficava no final da Vila Domingos Lopes, seus amigos de infância, conforme ele nos relatou numa entrevista (maio de 2008): Todos já foram falecidos, só sobrou eu (risos)! ... Em seguida foi jogar no juvenil do Operário, comando pelo Sr. Emílio, quando tinha seus quinze para dezesseis anos e já com dezessete anos, foi para o “quadro de cima” como titular. Na época jogava com Coitão, Mirim, Jaú, Lota, Dedé, entre outros...
Sobre sua melhor partida, ele assim relata: Foi quando eu atuava no Manufatora Mineira. No torneio Rio-Minas, numa decisão conta o Cantagalo, onde fomos campeões derrotando a equipe adversária por um a zero. Nesta época eu tinha lá meus trinta e dois anos e já estava “parando” de jogar bola.
Café (um dos grandes atacantes do futebol de nossa região), assim o descreve: Panzinha foi um grande lateral, só jogava na bola. Não passava do meio de campo, dali ele passava a bola pra frente e ficava na dele. Foi um jogador, na minha opinião inesquecível.
Na década de setenta, comandando pelo Técnico Robertão, Panzinha atuou também no Flamengo local. Ele tinha lá suas celebridades no futebol. Destacava o Rosene, Fernandinho Papagaio, Dedé, Raulzinho, Jaú Feijão, Plácido e Paulinho da Hilda. Como técnico sempre considerou o Pércio como o melhor... Ele foi uma pessoa que sempre o apoiou e que era também um excelente ponta esquerda, assim o relata... Já como adversário, ele considerava o mais complicado para se marcar o Corisco que jogava no Nacional de Muriaé, mas sempre o conseguiu marcá-lo, na bola e no respeito.
Panzinha também foi um grande jogador de sinuca de nossa cidade e região, mas isso é uma outra história...
Eu convivi com ele quando trabalhamos juntos na Ind. Matarazzo de Papéis S/A (anos oitenta) e confesso a vocês: Já bati muita palmas pra ele (anos setenta), quando defendia a camisa do meu Azulão da Rua Major Vieira, cruzamento com a Francisco Rossi (Operário Futebol Clube).
Por EMANUEL Emanuel Messias Mariquito.

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