terça-feira, 18 de dezembro de 2012

MORTE DO HELINHO GARRAFINHA



13-04-1958 - 14-12-2012
Minha infância na Pracinha do Dr. Lydio foi compartihada também com a amizade do Helinho. O Helinho Garrafinha. Ele morava na Alfredo Barroso e eu na Professor Alcântara e a pracinha era o nosso ponto de encontro, para dali elaborarmos os planos de crianças, onde o principal deles era as goiabas que existiam no fundo do quintal do Gelson Rocha e do Menta (Supergasbrás). Helinho era da minha idade. Foram muitas brincadeiras de crianças. O pique-bandeira, a carniça, o pique-salve, Garrafão, paredão, etc... e muitas peladas, ora na quadra de patins de pracinha, ora no campinho atraz da rodoviária. Ah, tinha também o jogo de burica e o pisso-pisso na calçada da casa do Dr. Lydio e da D. Nininha (João Mendes). O pai do Helinho, o Sr. Hélio, era farmacêutico e trabalhava na farmácia do Jacy de Abreu (onde hoje é a Papelaria Kafka) e era ele quem nos aplicava a Benzetacil. Helinho depois mudou, seu pai vendeu a casa 18 da Alfredo Barroso e posteriormente minha tia (América) comprou esta casa. No ano de 1991 eu fui então morar nesta casa com a minha família. Soube da notícia do falecimento do Hélio, na manhã do dia 15 de dezembro, eu estava no Rio de Janeiro (por coincidência ou não) estava a caminho do Cemitério São João Batista, onde ía visitar o Túmulo do Oscar Niemeyr, quando o telefone do Dim tocou nos dando a notícia. Não pude comparecer ao seu velório, mas na hora me bateu todas as lembranças de minha convivência com ele. Fique com Deus Helinho. Por aqui eu vou ficando com os nossos amigos: Neneco, Bené, Tuia, Sequinho, Nilsinho, "Dufá" (Flávia), entre outros. Quando você tiver um tempo, procure o Manoel Codorna e dê um abraço a ele por mim. Diz que os documentos dele que estavam comigo, eu entrei ao Dr. Júber.
Por
Emanuel Messias

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